domenica 19 agosto 2012

CRISTO REDENTOR

Simbolo da cristandade e do Rio de Janeiro,esta sujestiva imagem do Cristo Redentor,a terceira entre as '7 maravilhas do mundo' votada pela internet por mais de cem milhoes de pessoas,depois da 'Muralha Chinesa' 1° colocada e de 'Petra',2°. A imponente estatua em cimento armado,é alta 39 mts e com um peso de 1.145 toneladas,é considerada um dos mais espetacolares simbolos da cristandade,foi progetada e construida entre os anos 1921 e 1931 pelo escultor frances Paul Landowsky.
O Cristo Redentor,que desta posiçao,paresce abraçar o mundo com seus 710 mts,desde a baze da colina do Corcovado até a estremidade da propria estatua,onde os visitantes podem chegar através de um bondinho.
O panorama que se tem da sua estremidade é espetacular,se 'derrama' ao longe,da Lagoa de Guanabara aos quarteiroes do Leblon,Ipanema e Copacabana.
Historia
 Eis a hitoria desta colossal estatua:
A idéia de construir a estatua nasce por volta do ano 1880,quando o padre Pedro Maria Boss pede um financiamento a pricesa Isabel de Espanha,que por alguns anos foi também Imperatriz do Brasil.Dizia o sacerdote: 'Oh minha soberana,os brasileiros precisam de um guia espiritual que os acompanhe na sua quotidianidade.Levantar a cabeça e ver o Cristo que os vigia e os abençoa serà para eles de grande conforto.Ajuda-me a realizar este sonho!'
Todavia,em 1989,quando a idéia parecia transformar realidade,uma reviravolta politica levou o projeto ao fim com o término da monarquia e a proclamaçao da Republica Brasileira com uma notavél separaçao entre Igreja e Estado.O projeto ficou abandonado nos arqivos e o Cristo Redentor parecia permanescer somente um sonho daquele Padre que tinha no coraçao o sentimente religioso de todo um povo!
Nao obstante isso,a Arquediocese do Rio de Janeiro em 1921,decidiu retentar e organizou um evento chamado 'Semana do monumento' para recolher doaçoes das ofertas das Igrejas de todo territorio brasileiro e graças as ofertas generosas de todo povo brasileiro o projeto pode ser retomado.
No inicio se pensou de refigurar Cristo com uma cruz em uma das maos e um globo na outra representando o globo terrestre,mas ao fim os prelados decidiram de o rafigurar com os braços alargado como que a abraçar todos os crentes,mas também quem nao o era.Isso foi determinante pois a estatua logo se transformou em um simbolo de todo um povo,porque representa o calor deste que acolhe o mundo com braços abertos!
Realizar a estatua foi um trabalho longo e complexo; entre a aprovaçao do projeto e seu completamento foi preciso esperar 10 anos.para realizar este sonho brasileiro foi chamado um dos artistas mais renomados da época; o escultor frances de origem polonesa Paul Landowsky,que havia ornamentado os jardins e as praças de Paris como também as pontes sobre o rio Senna com suas esplendidas e maestosas obras refigurando a Armada francesa,estatuas equestres,retratos de reis e busto de santos.
Mas no caso do Cristo nao havia a nessecidade de dar uma forma a obra,ou seja; esculpir-la,era necessario ter a certeza que,alto como deveria ser e naquela posiçao a mais de 700 mts do nivel do mar,a valia do vento e do mal tempo,que nos haveria perigo de desabamento ou cedimentos.Por isso a prefeitura do Rio colocou pra trabalhar com o escultor,uma equipe de técnicos comandada pelo engenheiro brasileiro, Heitor da Siva Costa,para avaliar as condiçoes do terreno e calcular peso e materiais necessarios pra construir a obra mastodontica e no entanto sigura.
Se estabeleceu portanto de erguer a abra em uma estrutura de cimento armado e revestir-la com uma pedra local,a base de talco e quatzo,escavada proprio dos flancos da montanha rochosa,que dà a escultura um reflexo branco/rosado mas que sobretudo é capaz de suportar preòoes climaticas ao extremo.
Se tratou,portanto,de uma obra de alta engenharia.Por quase cinco anos os vagoes dos bondinhos foram requisitos para transportarem,em ritimo continuo,as milhares de peças esculpidas por Landowsky,para um barracao aos pés da colina,onde vinhao montadas sobre uma base para apòs serem atacadas a estrutura central da estàtua.Foi também preparado uma enorme armaçao em ferro e uma grande GRU onde se podia fixar as pesadissimas pécas com parafusos em chamas oxidricas para haver uma maior segurança.Dia apòs dia,mes apòs mes,o Cristo Redentor pegava forma,e quando os braços e cabeça foram emplantados e finalmente    a estrutura ferrea desmontada,o espetàculo que se via deichava literalmente sem folego; a estatua se apresentava com toda sua maestosa beleza,com suas dobras da tunica com se sopradas pelo vento,os braços pareciam fecharem lentamente como se pra abraçar quem voltava seus olhos para ver direto aquele de Deus.E depois,tinha a sugestao daquele olhar que,parecia seguir do alto,do céu,os fiéis um a um,como se queria entrar no coraçao de cada um.Uma tençao emotiva talmente forte que o primeiro a entender o significado altamente religioso daquela estatua,foi proprio seu engenheiro,Heitor da Silva Costa que ultimando a estatua  decidiu de converter-se ao catolicismo; 'Esta estatua mudou minha vida.pouco a pouco a vendo alçar aos céus fui radiado da luz do Senhor e,agora a guiar-me seram seus encinamentos'.
Era o dia 12 de maio de 1931 quando o monumento foi inalgurado e dado a comunidade carioca com uma pomposa serimonia querida do entao presidente Getulho vargas,que decidiu de dar uma 'marca' especial ao evento; contratou o italiano Guglielmo Marconi,genial inventor do telégrafo e 'Pai do radio',e lhe pediu pra fazer acender as luzes do Cristo por um impulço radiotelegrafico de Roma.
E assim as H. 19:15 o 'milagre' acontece; Marconi aperta uma tecla no seu escritorio na capital italiana e,através das ondas eletromagnéticas,o sinal foi captado por um aparelho de radio coligado aos cabos eletricos da estatua.Entao o Cristo Redentor começou a esplender com toda sua maestosia e ainda hoje se pode ler,a base do monumento,uma placa comemorativa colocada pela comunidade italiana em 1974,ocasiao do 1° centenàrio do nacismento do inventor: "A Guglielmo Marconi,cientista italiano,cidadao do mundo,que com o engenho humano afirmou o perene valor,e iluminou,de ROMA,CIDADE ETERNA,esse simbolo do RIO,CIDADE MARAVILHOSA."
Simbolo moderno da cristianidade,crentes ou nao,visitado por tresentas mil pessoas/ano.Sao muitos os personagens famosos que quiseram o admirar; do fisico Albert Einstein a Princesa Diana até oa Popstar Michael Jackson e muitos outros artistas que tiraram desta inspiraçao e ditaram honras a estatua em suas cançoes,como fizeram os grandes americanos do Jazz; Duke Pearson e Donald Byrd como também o aclamador cantor brasileiro Tom Jobim.
Papa Wojtyla a visito em 1980 e se ateve longo tempo em oraçao aos seus pés!
Fonte(em lingua italiana): Blog EGO SUM,do amigo Enzo Trocciola.
Traduçao em Portugues: Edno Ribeiro.

sabato 11 agosto 2012

Jan Vermmer

Della vita di Vermeer si conosce molto poco: le uniche fonti sono alcuni registri, pochi documenti ufficiali e commenti di altri artisti. La data di nascita non si conosce con precisione, si sa solamente che venne battezzato il 31 ottobre 1632, nella chiesa protestante di Delft. Il padre Reynier era un tessitore di seta della classe media, che si occupava anche di commercio di opere d'arte. La madre Digna era di Anversa: sposò Reynier Vermeer nel 1615. Nel 1641 la famiglia acquistò una locanda, la Mechelen, dal nome di una famosa torre del Belgio, che si trovava nei pressi della piazza del mercato. Reynier affiancò al mestiere di mercante d'arte quello di locandiere. Dopo la morte del padre, nel 1652, Joannes ereditò sia la locanda che gli affari commerciali del padre. Nonostante fosse di famiglia protestante, sposò una giovane cattolica, Catherina Bolnes, nell'aprile del 1653 Fu un matrimonio sfortunato: oltre alle differenze religiose, la famiglia della donna era più ricca di quella di Vermeer. Sembra che egli stesso si fosse convertito prima del matrimonio, poiché i figli ebbero nomi di santi cattolici piuttosto che dei suoi genitori: inoltre, uno dei suoi dipinti, l'Allegoria della fede, rispecchia la fede nell'Eucaristia, ma non si sa se si riferisca a quella dell'artista o del committente. Qualche tempo dopo le nozze, la coppia si trasferì dalla madre di Catherina,Maria Thins, una vedova benestante, che viveva nel quartiere cattolico della città: qui Vermeer avrebbe vissuto con la famiglia per tutta la vita.Maria ebbe un ruolo fondamentale nella vita del pittore: non solo la prima nipote venne chiamata con il suo stesso nome, ma anche usò la propria rendita per sostenere il genero che cercava di imporsi nel mondo dell'arte.Johannes e la moglie ebbero in tutto quattordici figli, tre dei quali morirono prima del padre.Il suo apprendistato cominciò nel 1647, forse presso Carel Fabritius. Il 29 dicembre 1653,Vermeer divenne membro della Gilda di San Luca, un'associazione di pittori. Dai registri della Gilda(storia) si sa che inizialmente l'artista non era in grado di pagare la quota di ammissione, il che sembrerebbe indicare difficoltà finanziarie. Successivamente la situazione migliorò: Pieter Van Ruijven, uno dei più ricchi cittadini, divenne il suo mecenate e acquistò numerosi dipinti. Nel 1662 Vermeer venne eletto capo della gilda e confermato anche negli anni successivi, segno che era considerato un rispettabile cittadino. Tuttavia, nel 1672  una pesante crisi finanziaria, provocata dall'invasione francese  della  Repubblica Olandese , provocò un crollo delle richieste di beni di lusso come i dipinti e di conseguenza gli affari di Vermeer come artista e mercante ne risentirono, costringendolo a chiedere dei prestiti. Alla sua morte nel 1675, Vermeer lasciò alla moglie e ai figli poco denaro e numerosi debiti. In un documento, la moglie attribuisce la morte del marito allo stress dovuto ai problemi economici. Catherina chiese al consiglio cittadino di prendere la casa e i dipinti del marito come pagamento dei debiti: diciannove opere rimasero a Catherina e Maria, e di queste, alcune vendute per pagare i creditori.                                                                

  Vermeer era in grado di ottenere colori trasparenti applicando sulle tele il colore a punti piccoli e ravvicinati, tecnica nota come pointillé, da non confondere con il pointillisme.Non ci sono disegni attribuibili con certezza all'artista e i suoi quadri presentano pochi indizi dei suoi metodi preparatori.Nel libro Il segreto svelato, il noto pittore inglese David Hockney , rifacendosi ai numerosi studi sull'utilizzo di strumenti ottici nella Pittura fiamminga , sostiene che Vermeer, come molti altri pittori della sua epoca, facesse largo uso della camera oscura  per definire l'esatta fisionomia dei personaggi raffigurati e la precisa posizione degli oggetti nella composizione dei dipinti. Secondo la "tesi Hockney–Falco" (dal nome del pittore inglese e del fisico americano Charles M. Falco, che l'hanno resa celebre), l'utilizzo di questo strumento ottico giustificherebbe ampiamente la mancanza di disegni preparatori precedenti ai dipinti di straordinaria precisione "fotografica" e fisiognomica di molti artisti fiamminghi, come Van Eyck , e successivamente di epoca barocca, come Caravaggio o Velasquez, ed appunto dello stesso artista olandese. Ma soprattutto, secondo tale tesi, l'uso della "camera oscura" spiegherebbe anche alcuni dei sorprendenti effetti di luce dei quadri di Vermeer, in particolare i curiosi effetti "fuori fuoco" che si riscontrano in taluni dei sui capolavori, dove alcuni particolari sono perfettamente a fuoco ed altri no, con un tipico effetto riscontrabile nella moderna tecnica fotografica.L'estrema vividezza e qualità dei colori nei dipinti di Vermeer, tutt'ora riscontrabile, è dovuta alla grande cura posta dall'artista nella preparazione dei colori ad olio e nell'estrema ricercatezza dei migliori pigmenti  rintracciabili all'epoca. Esempio di tale qualità è il largo uso che Vermeer fece del costosissimo blu oltremare, ottenuto dal lapislazzulo, utilizzato in tutti i suoi dipinti non solo in purezza, ma anche per ottenere sfumature di colore intermedie. Non rinunciò ad usare questo pigmento dal costo proibitivo anche negli anni in cui versava in pessime condizioni economiche.
  
La tela sopra (Cristo in casa di Marta e Maria) ho visto a Rimini nella mostra 'DA VERMMER A KANDINSKY' a marzo 2012.